O Azul Infinito é um diário íntimo da ausência. Nestas notas soltas e poéticas, navega-se pelo território da perda — entre a memória que permanece e o silêncio que pesa. Sem respostas prontas, o livro oferece um registro sensível do despedir e do seguir, tornando-se um companheiro para todos que, em suas próprias travessias, precisam de um reflexo de sua saudade ou da simples certeza de não estar sozinho.
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